Os códigos de barras GS1 são referência internacional em termos de padronização para a cadeia de suprimentos. Há mais de 50 anos mundo afora e 35 anos no Brasil, nossa solução conta com um vasto banco de dados com produtos de mais de 100 países diferentes, que podem ser rastreados com máxima facilidade e eficácia.
Há décadas o código de barras com uma única dimensão é dominante no mercado, mas é claro que, assim como todo tipo de tecnologia, ainda há espaço para melhorias!
Diante disso, hoje os varejistas e todo o setor de comércio já podem utilizar a evolução dos códigos de barras: os códigos 2D, que conseguem ir além por comportar mais recursos dentro de algo que já era excelente.
Quer entender como essa tecnologia funciona e quais os impactos positivos que pode trazer para o seu negócio? Continue por aqui!
O que é o Código 2D?
O grande diferencial dos códigos de barra tradicionais da GS1 é o vínculo das mercadorias com o Cadastro Nacional de Produtos através do GTIN (Global Trade Item Number), uma sequência numérica que usamos para identificar itens comerciais.
A plataforma armazena todas as informações mais importantes sobre cada item dos nossos associados, permitindo que empresas ou até mesmo pessoas físicas consigam rastrear e consultar cada produto com facilidade utilizando o código do GTIN.
Essas seriam as principais funções de um código de barras tradicional, por isso os Códigos 2D acabam funcionando como uma alternativa que disponibiliza mais recursos para as empresas, já que funcionam como um QR Code (o padrão adotado pela GS1 Brasil), em formato de imagem bidimensional menor que um código de barras, mas capaz de armazenar ainda mais dados. Basta apontar o celular para acessar instantaneamente todas as informações do Cadastro Nacional de Produtos e muito mais.
A primeira grande vantagem seria a eliminação de etapas. Nos códigos 1D, é necessário entrar no Cadastro Nacional de Produtos por um navegador de internet e digitar o GTIN para acessar aquelas informações. No entanto, com o Código 2D, é só utilizar a câmera do smartphone para escanear o QR Code.
Além disso, é possível armazenar diversos tipos de dados dentro desses códigos, então, assim como a ficha básica, os clientes também podem acessar vídeos, imagens e outros tipos de arquivos.
A principal diferença é que o Código 2D precisa de um leitor de imagens para ser escaneado, diferente dos tradicionais, que utilizam o scanner a laser. Grande parte das lojas não possuem esse tipo de recurso, mas a boa notícia é que as empresas podem incluir ambos em suas embalagens.
Enquanto o tradicional é mais voltado para o varejo, o 2D pode ser utilizado pelos clientes, melhorando sua experiência de compra! Falaremos mais sobre esse tópico a seguir.
Diminuindo barreiras com o público
Como se pode notar, os Códigos 2D proporcionam um relacionamento único com o público de um negócio, pois, através deles, o cliente consegue ter uma experiência muito mais imersiva com aquele produto.
Para se ter ideia, um único código pode conter links personalizados, fotos, vídeos e qualquer tipo de conteúdo que ajuda a fortalecer a marca e até mesmo divulgar outros tipos de produtos. A empresa não só pode alavancar suas vendas, como também garantir clientes mais satisfeitos e fiéis.
Alguns exemplos práticos: para um produto de culinária, é possível vincular receitas e dicas de outros itens que possam ser utilizados com aquele em específico; para uma mercadoria que precise de montagem, pode ser útil colocar um link para um vídeo tutorial que ensine o comprador a fazer tudo por conta própria.
O Código 2D representa uma revolução no campo das padronizações, pois oferece diversas possibilidades e depende exclusivamente das empresas explorá-lo de uma forma inteligente, sempre contando com todas as estratégias de marketing utilizadas em outros canais de comunicação.
Acesse este link para saber mais sobre os códigos 2D da GS1 Brasil. Qualquer dúvida, entre em contato com o nosso suporte, ficaremos felizes em ajudar!